segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Grupo Terapêutico: TRIAMBAKAM
Utilizamos música, bioenergética, terapias complementares, Yôga e teatro para através destas artes ritualizar a vida cotidiana. O Grupo é um espaço sagrado, mítico, possibilita transformar homens em deuses, atores, arteiros, brincantes. Entramos em contato com nossa essência desafiando a lógica do tempo cronológico, linear, criamos uma pausa acelerada para olhar para si e ver o outro.
Estamos perdendo a capacidade primitiva e essencial do ser de compartilhar uma sensação com outro ser, rir, cantar, sentir, tocar a si e ao outro. A terapia pode ser vivenciada como um rito que desperta essa capacidade de integração devolvendo aos sujeitos sua originalidade primal.
Todos nós: Investidores!
Os produtos que nos chegam como alimento hoje são plantados, transportados, processados, embalados, transportados novamente e vendidos não sabemos muito bem, ou nada bem: por quem; como e de onde vêm. Até a composição do alimento, que por lei deve ser descrita no rótulo, fica cada vez mais confusa. Mas, a resposta está cada vez mais simplista, ou seja, quase tudo o que comemos, foi plantado em uma monocultura ( hectares e hectares plantados com a mesma espécie) e que, por isso, exige uma quantidade cada vez maior de agrotóxicos (produtos químicos artificiais que não se decomporão tão cedo, acumulando-se no ambiente, no seu corpo e no dos animais). Transportados a longas distâncias, poluindo o ar. Processados e embalados em indústrias, provavelmente multinacionais que do Brasil usam: os recursos abundantes, a mão de obra barata e o mercado com menor nível de exigência e daqui levam: muito dinheiro para seus países des-envolvidos ficarem ainda mais “desenvolvidos”. Transportados novamente a longas distâncias poluindo pela estrada fora. E finalmente vendido ao consumi-dor em supermercados talvez de alguma rede multinacional, como o Wall-Mart que comprou a marca Nacional no Rio Grande do Sul e mantém, surpreendentemente, o mesmo nome!
Mas, eis que no fim do túnel reluz uma esperança, são os orgânicos, os alimentos orgânicos, ou seja, alimentos produzidos sem agrotóxicos, em pequenas propriedades e com diversidade, alface com tomate e rúcula, mais agrião e também com milho e ainda os chás, uma festa da biodiversidade, que não esgota a terra por não exigir muito, por muito tempo dos mesmos elementos do solo como a monocultura. E mais do que produzir alimentos mais saudáveis e nutritivos às pessoas o sistema é mais humano para quem está envolvido, são famílias, associações, cooperativas trabalhando em organizações horizontais, onde a renda é, em geral, melhor distribuída. É uma nova sociedade que germina com objetivos mais saudáveis também.
Cada produto que compramos tem uma história, trás uma energia agregada dos processos e das pessoas pelas quais passou. A próxima vez que comprar, pense, em qual país, ideologia e tipo de sociedade você está investindo seu dinheiro feito com o tempo da sua vida.
Em Itajaí aconteceu no dia 9 de agosto de 2008 a I Feira Agroecológica em Itajaí, uma grande conquista! E mesmo com a chuva forte que não deu trégua foram muitos os visitantes e compradores na feira! O Triambakam contribuiu apresentando uma esquete de Teatro- Fórum sobre o conflito entre a mãe que queria fazer compras no supermercado e estava atrasada para o cabeleireiro e sua filhinha que queria que a mãe fizesse as compras na feira agroecológica, já que aprendeu na escola que os agroecológicos são mais saudáveis!
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Como seria um mundo baseado na doação?
A evolução de um conceito novíssimo e mais que urgente o Biocentrismo é o a mudança de foco, mais literalmente de centro, deixar o lucro, o poder e a competitividade para subir o próximo degrau, ter a vida, toda vida como centro, não só dos humanos, não só dos humanos de alta renda.
O Trabalho
As pessoas fariam o que gostam, praticando seus dons e seus desafios de evolução. Baseado na consciência de que se faria o necessário para o bem estar social. Como o necessário não é muito o tempo de trabalho seria muito reduzido (2 horas). As relações de trabalho seriam de cooperação.
Acostumados a uma infinita gama de possibilidades, viver com o necessário para o bem estar pode soar pouco, mas refletindo melhor, nossas necessidades básicas são satisfeitas hoje? E nem pergunto isso pensando em pessoas que dispõe de baixa ou nenhuma renda para viver, que são a maioria, não esqueçamos, me refiro a um cidadão de classe média mesmo e até alguns mais abonados. Quem tem suas necessidades alimentares realmente satisfeitas com todas vitaminas e sais minerais dentro das doses mínimas diárias recomendadas? Quem faz atividades físicas em quantidade e qualidade para manter o corpo em perfeito funcionamento? Quem descansa o suficiente para recompor as células, as energias? Quem tem lazer, prazer, contato com a natureza em para satisfazer o emocional e até o espiritual? Por favor me avise se for um desses contemplados é um caso raro digno de estudo.
Agora leia de novo: trabalhar o suficiente para gerar o bem estar social, que começa com o seu próprio: escolhendo seu trabalho com ótimas condições de trabalho, horizontalidade nas relações e mais autonomia para decidir como e o quanto trabalhar. Não são poucas as vezes em que menos é mais. O atual sistema em que vivemos funciona o tempo todo para disseminar ideologias como: “Mais é mais” e “Tempo é dinheiro” a serviço dele mesmo e de alguns que pensam que ganham com isso. Até ganham, barriga, superficialidade, falsidade, compulsões, relações por interesse, karma e algumas cositas más.
O trabalho seria destinado a manutenção da vida, do prazer, do bem estar.
As ciências se uniriam entre si e com a espiritualidade e a arte. O foco seria a vida.
Hoje a maioria das pessoas trabalha unicamente em função do salário para seu sustento e acúmulos. Se fosse dito a elas que não iriam mais receber o salário no outro dia ninguém praticamente iria trabalhar porque não fazem o que gostam ou que julga importante.
As relações são estressantes, pois o foco é o lucro, a competitividade, produção, eficiência. O valor das pessoas está diretamente relacionado com o quanto em dinheiro que elas recebem.
Todos querem receber mais dinheiro para valerem mais, aumentar seu status quo.
Num mundo baseado na doação, a organização do trabalho, das empresas, etc. seria diferente. Algo próximo o que temos hoje a cooperativas e associações.
O trabalho seria muito mais produtivo, pois seria feito com prazer e consciência de sua função social e individual.
Não existiriam doenças do trabalho, porque as pessoas teriam a liberdade de trabalhar quanto quisessem. Como ter doença fazendo o que gosta o tempo que achar necessário?
E a felicidade brotaria com muita mais facilidade. Imagine trabalhar só com o que se gosta num mundo onde todos fazem o que gostam. Seria o êxtase. Não é o que queremos?
O trabalho seria libertador ao invés de exploratório.
Extinguiria-se mercados relacionados com a destruição da natureza, o acúmulo e o medo. Para que rede bancária se tudo é doado? Para que segurança se todos temos abundância? Para que acumular se existiriam locais apropriados para compartilhamentos de todos os matérias, serviços. Quantas vezes você usa sua chave de fenda, seu DVD, sua máquina de lavar roupa, seu jogo de jantar para ocasiões especiais, seu xadrez, CDS, livros, brinquedos por semana?
Teríamos mais tempo para usufruir as artes, natureza, família, amigos e outras possibilidades nem pensadas.
A educação.
A maioria dos pais manda seus filhos para escola para que eles tenham uma profissão, para ter um emprego, para ganhar um salário, para que fique rico, para que seja o melhor.
Num mundo de doação as crianças iriam para a escola para se auto-conhecerem, conviver, descobrirem e aprimorarem os seus dons.
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Para uma Eco-nomia Cotidiana e uma vida feliz para todos os seres
SABÃO LÍQUIDO
400g de sabão de coco ou glicerina
5 litros d´água./ Suco de 4 limões / 4 colheres de sopa de amoníaco (de farmácia, ler as instruções do rótulo). Dissolver os pedaços de sabão ralado ou picado em 1 litro de água fervente. Adicionar 4 litros d´água junto com o suco de limão e o amoníaco.
GUARDAR EM GARRAFAS. Garrafa de água de 5 litros é o ideal.
400g de sabão de coco ou glicerina
5 litros d´água./ Suco de 4 limões / 4 colheres de sopa de amoníaco (de farmácia, ler as instruções do rótulo). Dissolver os pedaços de sabão ralado ou picado em 1 litro de água fervente. Adicionar 4 litros d´água junto com o suco de limão e o amoníaco.
GUARDAR EM GARRAFAS. Garrafa de água de 5 litros é o ideal.
DESINFETANTE
5 litros d´água / 750 gramas de sabão de coco
50 gramas de sal amoníaco (ou meio copo de amoníaco líquido ou um copo médio de hidróxido de amônio).
Ralar o sabão coco e dissolver num pouco de água fervente. Quando esfriar junte o resto da água e o amoníaco.
GUARDAR EM GARRAFAS. Garrafa de água de 5 litros é o ideal.
5 litros d´água / 750 gramas de sabão de coco
50 gramas de sal amoníaco (ou meio copo de amoníaco líquido ou um copo médio de hidróxido de amônio).
Ralar o sabão coco e dissolver num pouco de água fervente. Quando esfriar junte o resto da água e o amoníaco.
GUARDAR EM GARRAFAS. Garrafa de água de 5 litros é o ideal.
DESINFETANTE PARA BANHEIRO
1 Litro de álcool / 4 litros de água / 1 sabão / 50 gotas de essência de Eucalipto comprado na farmácia ou feito da seguinte maneira: (colocar um punhado de folhas de eucalipto em álcool por dois dias). Depois usar. Dissolver os pedaços de sabão ralado ou picado em 1 litro de água fervente. Após esfriar, juntar os 3 litros com a essência de Eucalipto.
GUARDAR EM GARRAFAS. Garrafa de água de 5 litros é o ideal.
1 Litro de álcool / 4 litros de água / 1 sabão / 50 gotas de essência de Eucalipto comprado na farmácia ou feito da seguinte maneira: (colocar um punhado de folhas de eucalipto em álcool por dois dias). Depois usar. Dissolver os pedaços de sabão ralado ou picado em 1 litro de água fervente. Após esfriar, juntar os 3 litros com a essência de Eucalipto.
GUARDAR EM GARRAFAS. Garrafa de água de 5 litros é o ideal.
AMACIANTE DE ROUPAS
5 litros d´água / 4 colheres de glicerina / 1 sabonete ralado / 2 colheres de sopa de leite de rosas. Ferver 1 litro de água com o sabonete ralado até dissolver.
Acrescentar mais 4 litros de água fria, a glicerina e o leite de rosas. Mexer bem até misturar.
GUARDAR EM GARRAFAS
5 litros d´água / 4 colheres de glicerina / 1 sabonete ralado / 2 colheres de sopa de leite de rosas. Ferver 1 litro de água com o sabonete ralado até dissolver.
Acrescentar mais 4 litros de água fria, a glicerina e o leite de rosas. Mexer bem até misturar.
GUARDAR EM GARRAFAS
O amoníaco e o sal amoníaco são encontrados em supermercados, farmácias ou lojas especializadas.
Fonte: ALGA, ONG de Caxias do Sul.
Para afastar TRAÇAS use pimenta do reino moída.
Para afastar os CUPINS: Utilize aromatizador de ambientes feito com álcool de cereais e óleo de laranja, borrifar na casa ou no móvel atingido cerca de uma vez por semana, até desaparecerem os cupins.*
Para evitar o MOFO: Utilize aromatizador de ambiente feito com álcool de cereais e óleo essencial de vetiver, borrifar frequentemente no local atingido.*
*Fonte: Portal da Mãe Terra (Gilberto). Eles vendem os aromatizadores na feira ecológica na José Bonifácio, em Porto Alegre, aos sábados pela manhã.
Fonte: ALGA, ONG de Caxias do Sul.
Para afastar TRAÇAS use pimenta do reino moída.
Para afastar os CUPINS: Utilize aromatizador de ambientes feito com álcool de cereais e óleo de laranja, borrifar na casa ou no móvel atingido cerca de uma vez por semana, até desaparecerem os cupins.*
Para evitar o MOFO: Utilize aromatizador de ambiente feito com álcool de cereais e óleo essencial de vetiver, borrifar frequentemente no local atingido.*
*Fonte: Portal da Mãe Terra (Gilberto). Eles vendem os aromatizadores na feira ecológica na José Bonifácio, em Porto Alegre, aos sábados pela manhã.
terça-feira, 29 de julho de 2008
Pais e Filhos
Por Míriam Schnomberer de Souza - Psicóloga Triambakanica
Nossos pais são filhos, nossos filhos serão pais. Como dizia o poeta: "são crianças como você o que você vai ser quando você crescer..." Crescer, esta é uma condição da raça humana estamos sempre crescendo. Nos modificamos, adaptamos, estruturamos, desestruturamos, o tempo inteiro evoluímos. Nossos pais são nossas primeiras referências, nossa mãe foi certamente o primeiro ser humano a nos olhar nos olhos e nomear nossa existência e a partir deste momento foi simbolizado o nosso eu. Podemos discordar dos nossos pais e rejeitar a identidade que eles moldaram para nós, cômoda, fixa, cheia de boas intenções, mas vazia, tal como o casulo não servindo mais para a borboleta pronta para alçar vôo com sua nova existência é abandonado. Mas mesmo rejeitando o casulo precisamos dele para crescer e esquecer que um dia fomos uma lagarta desforme, que precisou de cuidados para a metamorfose se completar.
Os valores que hoje aceitamos ou negamos vieram destas figuras parentais que nos constituíram e são parte vivas e partes imagos em nossa mente. Os pais reais e os pais da nossa fantasia formam em nossa psiquê o primeiro elo social, o nosso pacto de socialização onde pagamos com nossa vida e originalidade, este é o preço, o privilégio de gozar da vida em sociedade.
O ser humano é um ser gregário por natureza, precisa do outro para viver, viver não sobreviver. Optamos em sobreviver, criamos regras, direitos e deveres a serem cumpridos e que certamente beneficiam uma minoria que está muito bem obrigado. Nossos pais reproduzem aquilo que aprenderam quando filhos e repassam para nós sem questionamentos as regras do jogo, porque eles desejam profundamente que neste jogo nos tornamos vencedores. A pergunta que faço é: Estamos felizes jogando? Você deseja que seu filho seja um vencedor, e irá reproduzir no papel parental as regras que aprendeu com seus primeiros objetos de amor e depois na escola, e na vida em sociedade. Mas, e a felicidade? Existem estudos que tentam comprovar que a felicidade assim como a liberdade não existem são criações da mente humana, meras ilusões. Mas eu ouso em questionar tal pensamento, acredito que felicidade e liberdade são o que constituem o ser humano e a moeda de troca que utilizamos para pagar nosso pacto de mediocridade coletiva. Acredito que podemos acordar desta ilusão, que todos queremos a felicidade e a liberdade de sermos felizes. Mas precisamos acordar os zumbis do meio dia. Precisamos acreditar na originalidade das crianças e descobriremos com elas como devemos criá-las. Que mundo elas desejam, que sociedade querem construir. Um jogo corporativo onde todos são vencedores, educar nossos filhos e ser educados por eles. Ser pai e mãe é um presente fantástico, a oportunidade de reeditarmos a nossa própria condição de filhos, resgatar nossa originalidade perdida, educar para o novo, o desconhecido o original o vir a ser. Que sociedade linda podemos começar agora se estivermos dispostos a nos desapegar do que não serve mais e enxergamos que o preço tem sido muito alto. O nosso medo foi construído ele não tem razão de ser.
Os valores que hoje aceitamos ou negamos vieram destas figuras parentais que nos constituíram e são parte vivas e partes imagos em nossa mente. Os pais reais e os pais da nossa fantasia formam em nossa psiquê o primeiro elo social, o nosso pacto de socialização onde pagamos com nossa vida e originalidade, este é o preço, o privilégio de gozar da vida em sociedade.
O ser humano é um ser gregário por natureza, precisa do outro para viver, viver não sobreviver. Optamos em sobreviver, criamos regras, direitos e deveres a serem cumpridos e que certamente beneficiam uma minoria que está muito bem obrigado. Nossos pais reproduzem aquilo que aprenderam quando filhos e repassam para nós sem questionamentos as regras do jogo, porque eles desejam profundamente que neste jogo nos tornamos vencedores. A pergunta que faço é: Estamos felizes jogando? Você deseja que seu filho seja um vencedor, e irá reproduzir no papel parental as regras que aprendeu com seus primeiros objetos de amor e depois na escola, e na vida em sociedade. Mas, e a felicidade? Existem estudos que tentam comprovar que a felicidade assim como a liberdade não existem são criações da mente humana, meras ilusões. Mas eu ouso em questionar tal pensamento, acredito que felicidade e liberdade são o que constituem o ser humano e a moeda de troca que utilizamos para pagar nosso pacto de mediocridade coletiva. Acredito que podemos acordar desta ilusão, que todos queremos a felicidade e a liberdade de sermos felizes. Mas precisamos acordar os zumbis do meio dia. Precisamos acreditar na originalidade das crianças e descobriremos com elas como devemos criá-las. Que mundo elas desejam, que sociedade querem construir. Um jogo corporativo onde todos são vencedores, educar nossos filhos e ser educados por eles. Ser pai e mãe é um presente fantástico, a oportunidade de reeditarmos a nossa própria condição de filhos, resgatar nossa originalidade perdida, educar para o novo, o desconhecido o original o vir a ser. Que sociedade linda podemos começar agora se estivermos dispostos a nos desapegar do que não serve mais e enxergamos que o preço tem sido muito alto. O nosso medo foi construído ele não tem razão de ser.
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Seminário Eco-nomia Cotidiana
Informações de que a situação do planeta vai mal e tudo graças ao nosso atual “modus vivendi” não param de chegar. Resta-nos a dúvida de como podemos contribuir para a solução desse problema. Às vezes quando a dúvida já foi solucionada falta a fé, a vontade de colocar as mãos e a criatividade à obra. Gostaríamos agora de compartir conhecimentos de anos de reflexão e pesquisa para diminuir no cotidiano o impacto ambiental de nossas vidas que resultaram em muitas idéias, mudanças de hábitos, alternativas e receitas. Conhecimentos que não se adquirem em um livro ou em uma faculdade, só na vivência e na reflexão do dia-a-dia. Vemos que está no cotidiano de cada pessoa, na união destas pequenas mudanças grande parte da solução que esse tempo precisa. Propomos esse seminário para juntos descobrirmos novas formas de realizar as atividades do dia-a-dia levando em conta a própria saúde (física e psicológica), a saúde de outras pessoas e seres e a saúde do ambiente, do planeta.
Serviço:
Investimento: Gratuito
Data: 8 de agosto de 2008
Hora: 19 horas
Local: CePESI – Centro Público de Economia Solidária de Itajaí
Endereço: Rua Lauro Müller, 39 – Centro – Itajaí
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